Com 100% de aproveitamento, Cristóvão mantém os pés no chão no comando do Fluminense

Cristóvão Borges durante o jogo
entre Palmeiras e Fluminense
(Foto: Divulgação.)
A mudança no Fluminense de Renato Gaúcho para o de Cristóvão Borges é evidente dentro de campo. São quatro vitórias em quatro jogos, 12 gols marcados e 100% de aproveitamento. Tido como líder desta mudança por todo o grupo e para a torcida tricolor, o treinador mantém os pés no chão e não se vangloria dos resultados conquistados neste ínicio de trabalho.Em entrevista coletiva, Cristóvão desmistificou o fato do confronto contra o Palmeiras ser o primeiro 'teste' em sua jornada pelo Tricolor.




 Para o treinador, cada partida é uma decisão e o ritmo da equipe deve ser mantido até o fim do ano.


"Nos outros jogos não tivemos facilidade, mas conseguimos envolver mais o adversário. Hoje muitos falaram que era um teste, mas é teste toda rodada e vamos ser testados até dezembro. Contra um adversário desse tamanho, a equipe foi bem organizada, controlou bem o jogo, foi lúcida na partida, com uma variação de jogo bem interessante, e conseguimos jogar uma grande partida diante de uma grande equipe. Confirma o que estamos fazendo para a continuidade do Brasileiro."
Ainda sobre seu excelente início no Fluminense, o treinador também comentou sobre este ser seu melhor começo de trabalho em um clube.

"Talvez seja sim meu melhor início, tudo está dando resultado, as coisas estão acontecendo. É dessa maneira que devemos seguir."

Sobre as polêmicas declarações de Walter após o fim da partida, Cristóvão garantiu que qualquer problema será resolvido internamente.

"Não ouvi isso, então não posso falar, qualquer problema que venhamos a ter vamos resolver internamente. Importante é que o Fluminense foi bem e abre uma perspectiva muito boa para a temporada, é isso que vale. Em relação a essa coisa de jogar, todo mundo sabe como é o trabalho, quando tiver a oportunidade tem que entrar e mostrar dentro do campo."

Cristóvão também tem como mérito ter resolvido uma das maiores carências na equipe durante o período em que Renato Gaúcho era o treinador: a falta de criatividade no ataque. O principal defeito segundo os críticos era a falta de velocidade. Perguntado sobre o assunto, o atual treinador afirmou que a compensação vem com a inteligência de sua equipe.

"Compensamos isso com a troca de bolas rápidas, porque eles são muito técnicos. Quanto à movimentação, tivemos mais dificuldades porque o Palmeiras jogou recuado e dentro do campo deles, a ideia era tirar nossa velocidade, o que a equipe joga naturalmente. Aí surgiram as jogadas mais rápidas, mas isso aconteceu porque o time do Palmeiras jogou boa parte do tempo no campo deles."
Com as três vitórias seguidas, a torcida do Fluminense passou a criar bastantes expectativas para uma temporada de alto nível, bastante diferente do panorâma de meses atrás. Cristóvão entende a euforia dos torcedores, mas mantém os pés no chão.

"Assim como havia muitas cobranças antes, também temos de nos preparar pra essas coisas. Temos conversado bastante desde a primeira partida contra o Horizonte. Estamos com pé no chão, tranquilos, não tem isso não. Sabemos do que podemos fazer e no que podemos melhorar. Converso com eles que a estrada é longa, o campeonato é longo, tem oscilações, e nós queremos muito. Não vale a pena ter esse entusiasmo todo, deixa pra torcida. Tem de estar com o pé no chão e tranquilo. Mas tem muito o que evoluir ainda."

A mudança no Fluminense de Renato Gaúcho para o de Cristóvão Borges é evidente dentro de campo. São quatro vitórias em quatro jogos, 12 gols marcados e 100% de aproveitamento. Tido como líder desta mudança por todo o grupo e para a torcida tricolor, o treinador mantém os pés no chão e não se vangloria dos resultados conquistados neste ínicio de trabalho.Em entrevista coletiva, Cristóvão desmistificou o fato do confronto contra o Palmeiras ser o primeiro 'teste' em sua jornada pelo Tricolor. Para o treinador, cada partida é uma decisão e o ritmo da equipe deve ser mantido até o fim do ano.

"Nos outros jogos não tivemos facilidade, mas conseguimos envolver mais o adversário. Hoje muitos falaram que era um teste, mas é teste toda rodada e vamos ser testados até dezembro. Contra um adversário desse tamanho, a equipe foi bem organizada, controlou bem o jogo, foi lúcida na partida, com uma variação de jogo bem interessante, e conseguimos jogar uma grande partida diante de uma grande equipe. Confirma o que estamos fazendo para a continuidade do Brasileiro."
Ainda sobre seu excelente início no Fluminense, o treinador também comentou sobre este ser seu melhor começo de trabalho em um clube.

"Talvez seja sim meu melhor início, tudo está dando resultado, as coisas estão acontecendo. É dessa maneira que devemos seguir."

Sobre as polêmicas declarações de Walter após o fim da partida, Cristóvão garantiu que qualquer problema será resolvido internamente.

"Não ouvi isso, então não posso falar, qualquer problema que venhamos a ter vamos resolver internamente. Importante é que o Fluminense foi bem e abre uma perspectiva muito boa para a temporada, é isso que vale. Em relação a essa coisa de jogar, todo mundo sabe como é o trabalho, quando tiver a oportunidade tem que entrar e mostrar dentro do campo."

Cristóvão também tem como mérito ter resolvido uma das maiores carências na equipe durante o período em que Renato Gaúcho era o treinador: a falta de criatividade no ataque. O principal defeito segundo os críticos era a falta de velocidade. Perguntado sobre o assunto, o atual treinador afirmou que a compensação vem com a inteligência de sua equipe.

"Compensamos isso com a troca de bolas rápidas, porque eles são muito técnicos. Quanto à movimentação, tivemos mais dificuldades porque o Palmeiras jogou recuado e dentro do campo deles, a ideia era tirar nossa velocidade, o que a equipe joga naturalmente. Aí surgiram as jogadas mais rápidas, mas isso aconteceu porque o time do Palmeiras jogou boa parte do tempo no campo deles."
Com as três vitórias seguidas, a torcida do Fluminense passou a criar bastantes expectativas para uma temporada de alto nível, bastante diferente do panorâma de meses atrás. Cristóvão entende a euforia dos torcedores, mas mantém os pés no chão.

"Assim como havia muitas cobranças antes, também temos de nos preparar pra essas coisas. Temos conversado bastante desde a primeira partida contra o Horizonte. Estamos com pé no chão, tranquilos, não tem isso não. Sabemos do que podemos fazer e no que podemos melhorar. Converso com eles que a estrada é longa, o campeonato é longo, tem oscilações, e nós queremos muito. Não vale a pena ter esse entusiasmo todo, deixa pra torcida. Tem de estar com o pé no chão e tranquilo. Mas tem muito o que evoluir ainda."



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