Em duelo de inversos, a Fonte Nova vai pegar fogo.

De um lado, os tricolores do Bahia. De outro, o leão Recifense. Apenas um objetivo: A vitória

Da Redação

 
Bahia e Sport se enfrentam na Fonte Nova. Foto por Reprodução/Reconcavo News

Nesta quarta-feira, 24, Bahia e Sport fazem um dos clássicos regionais mais disputados e tradicionais do Brasil. Embora estejam em situações diferentes na tabela, a vitória é de suma importância para as duas equipes, no intuito de alcançarem seus objetivos. Atualmente, o Bahia tem 23 pontos e é o 18º na tabela, enquanto o Sport é o 9º com 33. Do lado do Bahia, o resultado positivo na noite de hoje deixa o tricolor fora da zona de rebaixamento, ao menos temporariamente, podendo até passar seu maior rival, o Vitória. Já o Sport, melhor nordestino da competição, com a vitória poderá voltar a sonhar com o G-4, já que, no momento, está a 5 pontos. Os resultados da última rodada também são opostos, pois, enquanto o Sport venceu em seus domínios, o Bahia perdeu o clássico diante do Vitória na Fonte Nova.

Outro ponto do jogo de logo mais é o retrospecto do Bahia em seus domínios nesta Série A, onde só venceu 3 partidas jogando em casa, sendo o segundo pior mandante da competição. Já o Sport, conseguiu, apenas, 2 vitórias longe da Ilha do Retiro, sendo o sexto pior visitante.

QUEM JOGA

O Sport não contará na noite de hoje com Patric e Ferron, sendo substituídos por Vitor e Henrique Mattos. Diante disto, o Sport vai com Magrão, Vítor, Henrique Mattos, Durval e Renê; Wendel (Ronaldo), Rithely, Ibson e Ananias (ou Danilo - Felipe Azevedo), Diego Souza e Neto Baiano.

O Bahia terá o retorno de Guilherme Santos, que entra no lugar de Pará na lateral. Já no meio, Léo Gago sai para a entrada do Lateral, que jogará de forma improvisada, Diego Macedo. Dessa maneira, o Bahia entrará no gramado da Fonte Nova com Marcelo Lomba, Railan, Lucas Fonseca, Demerson e Guilherme Santos; Ueliton, Rafael Miranda, Diego Macedo, Rafinha; Marcos Aurélio e Kieza.

APITA

Quem apita a partida é o Paulista Flávio Rodrigues Guerra, auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa) e Danilo Ricardo Simon Manis, ambos também de São Paulo.

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