Cariocas dançam "Valsa da Despedida" na Série D

Volta Redonda em jogo contra o Foz do Iguaçu, em despedida da Série D. (Foto: Pedro Borges/VRFC)
Vamos começar hoje de trás pra frente, pela Série D, o famoso campeonato do fundo do poço. O Duque de Caxias já havia fechado a conta e passado a régua no grupo 6. Por sua vez, o Resende foi à Ponta Grossa para ser depenado no abatedouro do Operário. Rossi, por duas vezes, e Gilvan foram os responsáveis pelo serviço, com Jeff Silva tentando a todo custo evitar. O Volta Redonda, diante de sua gente, colou duas figurinhas no álbum do Foz do Iguaçu, com Leandro e Rafael Santiago, para que ninguém esquecesse. Assim, o Gigante Tricolor da Baixada, o Gigante do Vale e o Voltaço pegaram seus pares e realizaram a "Valsa da Despedida", diante de todas as testemunhas, que desabavam em lágrimas.

Subindo um degrau, na Terceirona, Bruno tentou levar o Madureira ao fim do arco-íris, onde estavam os potes de ouro, em Conselheiro Galvão, mas um exército de Índios Xavantes do Brasil de Pelotas, liderado por Nena, empatou a farra e ficou no um pra cada um. E ninguém ficou rico na história.

Pela Série B, Juninho jogou um "regador-bomba" contra o Criciúma para que o Macaé, em casa, lucrasse com a explosão. Mas ninguém imaginou que Lucca era perito em desarmar qualquer tipo de dinamite e evitou a massa crítica.

Por outro lado, o Botafogo está mais perto de ganhar a vaga na elite e conquistar o título sem precisar entrar em campo. Em Cariacica, Roger Carvalho, Tomás e Luis Henrique ensinaram o Mogi Mirim dançar "Adocica", do Beto Barbosa, para levar mais três pontos na sacola.

Agora sim, vamos de Elite, na Praça das Nações, em Bonsucesso, de acordo com o programa do saudoso Haroldo de Andrade. "Aaaaaaaaaaaaaaaaah", diriam vocês, pois a coluna já está perto do fim por hoje, ou quase isso. (risos)

Parece que o Vasco da Gama ficou animado depois de chegar na Estação Triunfo, passando pela Ponte Preta, e foi para o Fliperama para zerar o jogo do Atlético Paranaense. Por duas vezes, com Julio César e Nenê, o Cruzmaltino foi bem sucedido e pôs seu nome entre os recordistas no videogame.

Em Chapecó (perto de Xaxim, como bem ensinou Ivan Zimmermann), o Flamengo conseguiu pegar três peixes na lagoa da Arena Condá, pescados por Canteros, Paulinho e Kayke. Bruno Rangel só pegou um para a Chapecoense, pois esqueceu de trazer mais iscas para o seu anzol.

Uma lixeira de aço, na Arena Pernambuco, terminou amassada por um pontapé de Fred, depois do Fluminense ter caído em uma pegadinha feita por Danilo, do Sport Recife, para o "The Noite", comandado por seu xará Danilo Gentili, rendendo muita audiência ao Rubro-Negro do Recife,

Fechando a coluna por hoje, antes que eu resolva, mais uma vez, discordar de quem acha que a TV aberta continua com a maior fatia da audiência, o que é uma grossa mentira. Afinal de contas, nenhum nome foi omitido para proteger ninguém.

Por: Diego Ramon (diegoramon.rj@gmail.com)

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