Em horário alternativo, Santos recebe o líder Sport na Vila Belmiro


Após sofrer a primeira derrota no Brasileirão, o Santos vai em busca da reabilitação na competição. O próximo desafio é o Sport, neste domingo, às 11h, na Vila Belmiro. 

A última vez que as duas equipes se enfrentaram foi na quarta-feira da semana passada, pela Copa do Brasil. O Leão da Ilha venceu time Santista por 2 a 1, em Recife. Segundo o comandante Alvinegro, agora, o desfecho será outro.

"Eles não jogaram com o time completo e os que entraram foram bem no fator físico. Mas agora é o Brasileiro, eles estão liderando o Campeonato, e o Santos quer ir para cima, é um jogo bom para que o Santos execute e faça um bom jogo", comentou o treinador Santista.

Para manter o bom rendimento na Vila, o técnico Marcelo Fernandes vai contar com volante Renato, que volta à equipe titular após desfalcar o elenco na derrota para a Chapecoense, no domingo. Valencia, vetado devido a uma mialgia (desgaste muscular), na panturrilha esquerda, faz tratamento no departamento médico. Lucas Otávio entra na vaga. Ademais, time completo. 

O Peixe, aliás, teve uma exausta maratona de jogos e viagens, mas contou com uma semana inteira para se preparar exclusivamente para essa partida. Perguntado sobre o horário alternativo, Vladimir evitou fazer críticas: "Não tem problema, não. Estamos acostumados a treinar neste período".

A partida também pode marcar a despedida de Robinho do Santos. Ainda sem acordo com a diretoria, o ídolo Santista segue com seu futuro indefinido pós Copa América. Isso porque o camisa 7 se apresenta à Seleção Brasileira já na próxima semana e seu contrato com o Santos se encerra em 30 de junho.

Já os rubro-negros só pensam na vitória, mesmo jogando fora de casa. O Sport segue empolgado na liderança do campeonato e o técnico Eduardo Baptista acredita que o secreto está em "não deixar o Santos ficar com a bola durante o jogo".

"Quanto menos ficarem com a posse, melhor. O time deles tem alguns jogadores com qualidade técnica diferenciada. Esses caras não podem ter a bola por muito tempo, pois são perigosos. Sendo assim, vamos nos preocupar em marcá-los muito forte e quando tivermos a bola, valorizar", analisou o comandante.

Matéria de Janaína Cavalcante

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