O
jogo realizado no estádio Orlando Scarpelli
foi um boa partida digna de bons lances e momentos de muitas emoções Com
as lesões do grupo como avalista, Abel Braga apostou em uma escalação com três
zagueiros em Florianópolis. Precavido na defesa, liberou os laterais para o
ataque e teve sucesso. Ao menos no início da partida.
Os
primeiros 10 minutos do primeiro tempo davam a entender que o Inter iria
atropelar o Figueirense. Que o gol gaúcho era questão de tempo no Orlando
Scarpelli. Alan Ruschel apareceu duas vezes com perigo em passes de gol de
Wellington Silva e de Alex. Rafael Moura, aos 15, com um peixinho, fez a bola
do cruzamento de Valdívia raspar a trave.
O
Inter caiu de produção em campo.
O Figueirense de Argel Fucks entendeu a proposta de Abel Braga e marcou bem Alex e Aránguiz. Valdívia era o único que tinha certa liberdade no meio-campo. Os catarinenses passaram a atacar e levaram perigo ao gol de Alisson. Felipe, duas vezes, tentou a sorte de fora da área. O Figueirense retornou ao vestiário com o entendimento que, se forçasse um pouco, poderia se dar bem no jogo.
O Figueirense de Argel Fucks entendeu a proposta de Abel Braga e marcou bem Alex e Aránguiz. Valdívia era o único que tinha certa liberdade no meio-campo. Os catarinenses passaram a atacar e levaram perigo ao gol de Alisson. Felipe, duas vezes, tentou a sorte de fora da área. O Figueirense retornou ao vestiário com o entendimento que, se forçasse um pouco, poderia se dar bem no jogo.
Não foi preciso muito tempo da etapa final para o Figueirense abrir o placar. Com 1 minuto, Alisson fez um milagre em chute à queima-roupa de Pablo. Na sequência, Yago cruzou para Marcão, o atacante venceu Paulão pelo alto e escorou para Pablo. Dessa vez, Alisson nada pôde fazer.
A tensão no Orlando Scarpelli era imensa. O jogadores do banco colorado mantinha-se em pé e incentivavam os companheiros. Aos 40 minutos, quatro expulsões já haviam ocorrido. O gol de Rafael Moura, aos 41 minutos, a partir de uma cobrança de escanteio, reanimou o Inter. Nos acréscimos, aos 49 minutos, a redenção: Wellington Silva encontrou na pequena área uma bola de bate e rebate e empurrou para dentro. Foi um gol. Mas também pode ser chamado de carimbando o Internacional na fase de grupos da Libertadores.
Ficha
técnica:
Figueirense :Tiago Volpi, Yago, Nirley, Thiago Heleno e M. Pedroso; Dener, França, Felipe (L. Lisboa) e Marco Antônio; Marcão e Pablo. Técnico: Argel Fucks
Inter :Alisson; Ernando, Alan Costa (Taiberson) e Paulão; Wellington Silva, Willians, Aránguiz, Alex (Gustavo), Alan Ruschel e Valdívia (W. Paulista); Rafael Moura Técnico: Abel Braga.
Gols: Pablo, aos 4 /2T(Figueirense) ; Rafael Moura, aos 41/2T; Wellington Silva, aos 50 /2T(Inter).
Cartões Amarelos: Willians (I); Alan Ruschel (I); Thiago Heleno (F); Rafael Moura (I); Yago (F);
Cartões Vermelhos: França (F); Alan Ruschel (I); Wellington Paulista (I);
Árbitro:
Marielson Alves (BA)
Local:
estádio Orlando Scarpelli.
Matéria de Marcio Krüger