Neste sábado (21), às 16h, no Estádio do Pacaembu, Santos e Audax se enfrentam pela 11ª rodada do Campeonato Paulista.
O último duelo entre as duas equipes foi no ano passado, pelo mesmo Campeonato. A partida terminou empatada por 1 a 1, com gols de Caio para o Audax e Jubal para o Santos.
Invicto e líder do Grupo 4 com 26 pontos, o Santos não quer nem saber de cumprir tabela. E para manter a regularidade, o técnico Marcelo Fernandes confirmou força máxima para a partida.
Na manhã desta sexta-feira, Marcelo Fernandes fechou a primeira parte do treino. Sem a presença dos jornalistas, mas o treinador garante que o time entrará em campo com força máxima.
Com fortes dores nas costas, Lucas Lima não apareceu no treino. Apesar disso, o atleta será relacionado para enfrentar o Audax. Robinho, convocado para defender a Seleção nos amistosos contra França, dia 26, em Paris, e Chile, dia 29, em Londres, deve jogar porque só vai se apresentar ao técnico às 23 horas do sábado, no Aeroporto de Guarulhos.
As baixas ficam por conta de Alison, que operou o joelho direito pela segunda vez e só volta a jogar em 2016, Chiquinho, que se recupera de um edema nas coxa esquerda e Caju, que retornou da seleção brasileira Sub-20 com uma inflamação no púbis e ainda não tem previsão de liberação pelo departamento médico.
Vivendo uma situação contrária ao de seu próximo adversário, o Audax é o terceiro colocado do Grupo 2 com 16 pontos computados e briga diretamente com a Ponte Preta para garantir a classificação na segunda posição.
O técnico Fernando Diniz prega respeito ao Santos, mas como um bom visitante, o treinador visa surpreender os alvinegros. Para isso, o Audax ganhou dois importantes reforços. Liberados do departamento médico, o meia Bruno Silva e o atacante Thiago Silvy vão aparecer no banco de reversas. A tendência é que recuperem suas respectivas vagas na equipe titular com o tempo.
Sem a dupla, o meio de campo novamente será formado por André Castro, Camacho, Marquinho e o artilheiro Rafael Longuine, que abastecerão Gilsinho e Ytalo no ataque.
Por Janaína Cavalcante