- Eu sempre disse que não via problema no sócio-torcedor poder votar, inclusive antes de renunciar havia realizado uma reunião com o Conselho-diretor onde definimos que não haveria obstáculos para que o sócio vote. O que falta definir é como, os filtros utilizados para definir quem poderá votar. - comentou Falcão.
Perguntado sobre a possibilidade de voltar ao clube para exercer alguma função, ele comentou:
- Falcão agora é torcedor, conselheiro nato. Caso o futuro presidente precise de alguma ajuda, estarei a disposição, mas agora estarei apenas na arquibancada, torcendo.
Matéria: Milton Filho