Mina de ouro a ser explorada pelos 12 grandes


O Botafogo fez muito bem ao futebol brasileiro e a própria instituição ao trazer Seedorf. O clube alvinegro foi o único dos 12 grandes que nunca tinha visto disputar uma libertadores e com o holandês na equipe conquistou esse grande feito. Jogadores europeus, brasileiros, africanos, de países sul-americanos e que já tenham seu ciclo prestes a se encerrar no futebol de alto nível Europeu seriam muito bem-vindos no futebol do Brasil.
Seedorf é uma prova disso e que pena que os clubes brasileiros não perceberam esse ‘’case’’ de sucesso e não transformaram isso em rotina. Basta investir (e não custo) em um jogador dessa magnitude que a instituição fica mais forte, torcedores empolgados, marketing funciona e o restante do elenco responde junto.
Ronaldo no Corinthians é outro exemplo disso. O clube era gigante nacionalmente, mas pecava em competições internacionais. O clube renasceu após a chegada do fenômeno, que trouxe uma melhor estrutura de reabilitação médica ao clube, fez o clube ativar ainda mais sua marca, fez melhorar seu centro de treinamento.
Basta 1 jogador contratado desse porte para os 12 grandes que seria um bom crescimento para a instituição e para a própria temporada brasileira.
Imagina se Xavi ao sair do Barcelona fosse jogar no Vasco ao invés de se aventurar no mundo árabe? Se o Steven Gerrard invés de jogar no país da Disney preferisse um comer um tutu á mineira no Cruzeiro? Drogba ao invés de ir em um busca do modo americano de viver resolvesse morar em um dos estados de maior tradição negra do Brasil vestindo a camisa alvinegra do Galo?  Se Podolski fosse morar na cidade maravilhosa para jogar no Fluminense em vez de ir morar na Turquia? Se Pirlo fosse jogar no Palmeiras que foi fundado por imigrantes italianos ao invés de popularizar o futebol nos EUA? Se Kaká ficasse no São Paulo e não fosse ser a maior contratação da história do Orlando City? Se Iniesta que está acabando seu ciclo no Barcelona fosse para o Flamengo em vez de se aventurar na China, EUA ou mundo árabe?
Seedorf e Ronaldo, Botafogo e Corinthians mostraram que não é tão ilusão tentar praticar este tipo de negócio. Buscar se profissionalizar e ter um planejamento é um passo primordial para que isso aconteça.
O resultado se bem trabalhado é positivo a todos: jogadores, clubes, campeonato e torcedores; afinal sem os torcedores nada disso é possível.

Fica a dica.

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