Krysten Ritter tenta, mas não impede queda do Vasco para a Série B

Negueba e Madson ficam debaixo de chuva para decidirem as vidas de seus clubes. (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)

A esperança aumentou após o 1 a 0 sobre o Santos, debaixo de um dilúvio, em São Januário, quando Nenê acendeu uma vela.  A confiança da imensa nação cruzmaltina era gigantesca. A tal ponto, que a atriz Krysten Ritter, de passagem pelo Brasil para participar do "Comic Con Experience" em São Paulo, resolveu incorporar sua personagem Jessica Jones, da série homônima disponível no Netflix, e chegou à Curitiba para ajudar os comandados de Jorginho e Zinho a operar o milagre da fuga. No Couto Pereira, o gramado encharcado pela chuva e a muralha imposta pelo Coritiba frustrou os planos de meio mundo. Irritada com a TERCEIRA queda do Vasco, Krysten Ritter capturou Eurico Miranda, expôs toda a sua raiva, e arremessou o mandatário cruzmaltino com toda a sua força para a Sibéria. Na sequência, voltou para os Estados Unidos, bastante chateada em não ter conseguido manter o Vasco na Primeira Divisão.

Krysten Ritter com sua expressão de tristeza após a queda do Vasco para a Série B. (Foto: Divulgação/Netflix)

O Flamengo acabou indo embora de 2015 com dois vasos quebrados na bagagem. O primeiro aconteceu na Arena da Baixada, quando Cleberson e Roberto, ambos do Atlético Paranaense, espatifaram no chão, com o mesmo Cleberson criando ainda mais cacos. O segundo foi em pleno Maracanã. Pará tentou salvar, mas Dudu e Vitor Hugo mandaram o vaso pro chão. Em meio às eleições presidenciais, o Rubro-Negro deu um "Feliz 2016" para sua nação com um sorriso bem amarelo.

Por sua vez, o Fluminense teve um lençol sujo pelo Internacional no Maracanã, através de Vitinho. Mas Cícero se vingou, pisoteando uma das roupas dos colorados, que estavam estendidas no varal. Depois, Marcão chegou no Orlando Scarpelli e fez um touchdown para o Figueirense se manter na elite do futebol nacional, fazendo o Tricolor deixar 2015 com derrota. E pensar que o Vasco também dependia do Flu para se safar do descenso.

O Botafogo? Trocou dois dedos de prosa com o América Mineiro no Engenhão e só isso. Mais nada.

Lamento bastante a queda do Macaé para a Série C, depois de levar uma injeção letal de Rafael Costa, do Ceará, associado às latas vazias encontradas entre Oeste e Paysandu, e levadas pelo Chaves na venda da esquina.

Encerrando na Copa Rio, o Resende renovou seu acordo com o título da Copa Rio, devidamente respaldado por Douglas Caé (com dois artigos favoráveis), Robinho, Marcel e William Carioca. Belarmino e Pessanha, da Portuguesa da Ilha, tentaram dificultar com cláusulas, mas o Gigante do Vale conseguiu manter a faixa de campeão.

Pois bem, aqui termina a primeira temporada da coluna "Estoirando o Esférico". Espero que tenha sido do agrado de vocês, leitores. 2016 está chegando. Com ele, mais loucuras e realismo fantástico nos fatos do futebol carioca. Obrigado por sua audiência e, principalmente, por sua paciência e compreensão. Um ótimo Natal para todos vocês, que o Coelho da Páscoa traga zilhões de presentes (já que Papai Noel curte sua merecida aposentadoria) e que no Ano Novo que se avizinha, seja cheio de paz, saúde, alegria e grana no bolso. Muita grana mesmo, pois todos nós estamos precisando! (risos)

Amiguinhos, por hoje é só!

Por: Diego Ramon (diegoramon.rj@gmail.com)

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