Mádson em campo durou só 20 minutos contra o Vila Nova, saindo lesionado. (Foto: Carlos Gregório Jr./Vasco.com.br) |
Cara, já são 30 partidas que o Vasco não sabe o que é sair derrotado. TRINTA! Sei não, mas acho que o recorde de 52 partidas de Botafogo (1977) e Flamengo (1979) vai por terra. Depois de afundar os barcos do CRB graças a Rafael Vaz, o Vasco precisou que Luan encarnasse o Tonho da Lua para conseguir um biscoito triunfo magrinho sobre a TV Tupi. Não, desculpe. O biscoito foi contra o Tupi, de Juiz de Fora. Desculpem a nossa folha. Não, a nossa filha. Também não, a nossa felha. MENOS! A nossa FALHA! Agora sim, ufa! Na sequência da Série B, foi até Brasília para ser recebido pelo Vila Nova, de Goiânia. Não se sabe o motivo, mas Nenê se disfarçou de Chaves e recebeu o Seu Barriga com duas pancadas quando ele chegou no Vila. Insisto: o Vasco vai terminar 2016 sem perder nenhum jogo!
Por outro lado, o Flamengo continua não se emendando. Eliminado da Copa do Brasil pelo Fortaleza porque ouviu DOIS PIOS, ainda leva ferro em Porto Alegre, contra o Grêmio, quando o zagueiro Fred comprou um quilo de contra-filé para o churrasco dos três pontos. Para piorar, Muricy com problemas de saúde pulou fora. Pelo menos, Rodrigo Caetano foi mantido na chefia do futebol. Definitivamente, Eduardo Bandeira de Mello está mais pressionado do que político sendo cobrado de promessas não cumpridas depois que é eleito em algum cargo público. Quer mais? Contra a Chapecoense, na Cidade do Aço... MAIS DO MESMO! Felipe Vizeu bem que tentou sair do roteiro com seus "cacos", mas Bruno Rangel e Hyoran determinaram o respeito ao que estava escrito, para a satisfação da diretora e cineasta Tizuka Yamasaki. A sorte rubro-negra é que Alan Patrick salvou a lavoura nos acréscimos, com seus agrotóxicos. Mas o que ficaram mesmo foram as vaias da Nação para mais um desempenho ruim.
Pelos lados de General Severiano, o Botafogo agonizou contra o Juazeirense na Copa do Brasil, precisando de um plano quase infalível executado por Neilton (e emprestado por Angélica Santos, a voz do Cebolinha) para sair do sufoco. E isso, tendo apenas 377 testemunhas no Estádio Los Larios, que fica afastado de qualquer tipo de civilização. No Brasileiro, Diego Souza, com seus colegas do Sport Recife, começou fazendo os Alvinegros dançarem a "Macarena". A sorte da Estrela Solitária foi que Fernandes viu e questionou: "Que besteira é essa?" E ficou tudo na base do "1 iguais", mesmo não sendo jogo de tênis, tampouco tendo a presença do hoje saudoso Rui Viotti na narração. Porém, em Volta Redonda, o Alvinegro conseguiu finalmente emplacar seu primeiro sucesso no Programa Carlos Imperial, graças a Neilton e Ribamar, que tiveram de deter um Furacão causado por Vinícius.
Depois da estreia, o Fluminense já estava classificado para a próxima fase da Copa do Brasil e estava "sentadão, de patrão", aguardando o próximo compromisso do Brasileiro. Grafite começou, munido com seu uniforme do Santa Cruz, grafitando a baliza Tricolor. Irritados, Gum e Gustavo Scarpa picharam o gol do time pernambucano, com goleiro e tudo. Haja paciência para a limpeza do traje de guarda-metas de Tiago Cardoso. E quando parecia que os três pontos das reticências viriam a favor do Flu, o planeta inteiro esqueceu que o árbitro da partida era parente do Mr. Magoo, que viu um pênalti que só ele acredita que notou. Grafite, que não é bobo nem nada, apenas pôs sua assinatura, com tudo autenticado. Em seguida, o Tricolor bem que tentou se engraçar contra o Palmeiras, mas Vitor Hugo escreveu um livro e Alecsandro distribuiu a obra, para o grande lucro dos alviverdes.
"Estoirando o Esférico" volta antes que algum jornalista esportivo da Rádio Globo ou da Super Rádio Tupi leia esta coluna. Mas no fim das contas, ninguém vai ler isso. Nem minha família sabe que escrevo colunas como essa! (risos)
"Estoirando o Esférico" volta antes que algum jornalista esportivo da Rádio Globo ou da Super Rádio Tupi leia esta coluna. Mas no fim das contas, ninguém vai ler isso. Nem minha família sabe que escrevo colunas como essa! (risos)